sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Democracia

Em ano eleitoral, fico pensando no que pode ser mais democrático do que votar, afinal exercer a democracia é ir ás urnas dar seu voto, sair contente, pois ajudou o país a dar  mais um passo rumo ao futuro elegendo pessoas que assim como nós vao dar seu sangue para a melhoria do país, vão sair de seus gabinetes com ar condicionado, pegar seus carros irem verifiar as estradas que eles estão construindo com o dinheiro democraticamente cedido por nós, através de impostos, sim, fico pensando se o poder do povo estar sendo realmente usado para fortalecer o povo oué apenas mais um artificio para burlar a mente do eleitor que se contenta com promessas bem prometidas e com toda a corja que ele, eleitor, coloca nos altos cargos politicos. Mas se não votar estarei eu deixando de ser cidadão? acho que não, cidadania não é questão de votar, e sim questão de exercer o que está na lei. Mas se votar está na lei, então eu estarei burlando a lei se nao votar? até poderia se meu consciente fosse tão inconsciente a ponto de nao ver os altos impostos que eu pago para manter a economia do país bem vista lá fora, e eu nao votei nas 3 últimas eleições e pago imposto do mesmo jeito, nessa situação votar é apenas uma vaidade que a idade não rouba, mas o intuito de democracia deixa dúvidas, -afinal eu preciso ser forçado a votar para ser cidadão?!- tantos vão as urnas só para dizerem que são cidadãos e não sabem aonde o dinheiro dos impostos vai. Se soufora da lei por não votar, que seja assim e somente que eu seja fora  da lei, e não por roubar, matar e tantas outras coisas ruins que vemos por aí. Acho que o voto deveria ser facultativo, afinal o povo paga  imposto independente de votar ou não, o povo deveria ter o direito se quer ou não participar na escolha dessa corja que guardam dinheiro na cueca, na meia, e para que essa escolha fosse coerente com o espirito democrático acho que deveria o povo escolher sem ser forçado por lei.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A natureza

As tragédias naturais que tanto assombra o imaginário das pessoas, parece não ter fim, ou pelo o menos, parece ganhar novos contornos em novas áreas, das diversas esferas da sociedade, as chuvas, parecem inundar as mentes das pessoas no calamitoso mundo das enchentes, e fica uma pergunta no ar, ou várias:de quem é a culpa por tanto sofrimento? o que se pode fazer para combater tamanhas catástrofes?, a resposta a quaisquer perguntas relativas a isso, está no passado, ou no presente, o consumo exagerado de novas tecnologias que prejudicam o meio ambiente, causa um efeito reflexivo de forma que quem perde são os seres humanos, e o próprio meio ambiente com tanta poluição. "aqui se faz aqui se paga" parece que essa frase reflete bem o que pode está acontecendo com o planeta, catástrofes naturais.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Sonhos.

Será que sonhar é de graça, ou não? o que dizem é que sonhar não custa nada, mas na visão da cronologia é diferente, pois tempo é dinheiro, então sendo assim, sonhar custa alguma coisa, e essa "coisa" depende de nós saber o que é, não adianta sonhar coisas impossíveis, para satisfazer nossas necessidades psicológica, até adianta se for esse sonho apenas uma sóbria ilusão, que não toma a mente e não faz refém quem sonha, mas no geral sonhar é uma forma indireta de dar sentido a vida, pois o sonho é o combustivel que move a mente e ele -sonho- tem um preço, toda gratuidade no fundo tem um preço e o sonho não é diferente, eu sonho por hobby, pois o que quero eu objetivo, sonhar custa caro pois são metas que estão em jogo, metas absurdas que o tempo não se torna capaz de absorver de nossa mente, o sonho é o espelho do abstrato, a realização do sonho é o espelho do concreto, esse concreto tem em sua fórmula, vestígios de luta que o tempo se encarrega de fixar em nossas mentes tal feito, por isso, na minha visão, sonho custa caro de acordo com o sonho, se for sonhar cuidado ele pode levar ao paraíso ou não, você é que vai saber ao sonhar, pois o dia não se volta contra os vivos e sim os vivos é que se voltam contra suas próprias convicções.